Já faz três anos que perdi meu marido e todo ano no seu aniversário eu vou ao cemitério visitar seu túmulo. Todos os anos, eu levo o seu whisky preferido, coloco o vestido preto que ele me deu um pouco antes de morrer e o perfume que ele mais gostava. Era um tanto sexy para um cemitério, mas não me importava, era pra ele…

 

 

Mas este ano ocorreu algo inusitado, eu estava sentada no banco em frente a sua lápide fazendo minhas orações e fui surpreendida pelo coveiro. Era um homem alto, meio que do interior pelo jeito de falar e andar, mas com uns braços de tirar o fôlego e olhos verdes de hipnotizar qualquer viúva. Como ele tinha sido recentemente contratado ou só por ser safado mesmo, ele quis mostrar “serviço”.

 

 

-Posso te ajudar, dona? – perguntou, sendo prestativo.

 

-Consegue trazer meu marido de volta? – brinquei.

 

-Isso eu não consigo, dona! Mas posso ser um ótimo marido se quiser – respondeu, olhando para o meu decote.

 

-Não quero um novo marido, mas o que você tem a oferecer? – respondi olhando para suas calças.

 

Não sei como, mas num passe de mágica ele já estava em cima de mim e respondeu no meu ouvido: “A coisa mais gostosa que a dona já sentiu na vida!”.



Minha imaginação foi longe. Pela primeira vez desde que meu marido se foi, fiquei com vontade de transar com outro homem. Pedi que me mostrasse “a coisa gostosa” que tinha a oferecer. Ele então tirou o pau pra fora, um mastro grande, grosso e rosado. Não me contive. Como o cemitério estava vazio, comecei a chupá-lo ali mesmo, sentada naquele banco. Senti-me um pouco mal no começo, mas o prazer foi tão grande que me esqueci disso rapidamente.



Ele então veio e levantou meu vestido para começar a me chupar. Meu Deus! Que boca maravilhosa! Meu Pai! Quase gozei só com os movimentos precisos daquela língua. Não demorou muito para ele colocar dois dedos dentro de mim e me masturbar enquanto me chupava.



Aquela sensação de sermos flagrados me deixava ainda mais excitada. Ao mesmo tempo, me sentia segura por estar transando com o funcionário do local. Quando eu estava bem molhada, ele tirou uma camisinha da sua carteira, vestiu-a e abriu minhas pernas, metendo seu pau inteiro dentro de mim. Nossa! Acertou o ponto certo logo na entrada e fiquei louca de tanto tesão. Então ele me pegou no colo e sentou no banco me deixando por cima. O barulho da minha bunda batendo nas suas coxas me deixava louca, o que fazia ele acelerar mais e mais.

 

 

Quando estávamos prestes a gozar, ele tirou seu pau e disse para terminarmos o serviço na sua casa (no fundos do cemitério). Lá tiramos toda a roupa, e ele começou a me masturbar de novo. Fiquei de quatro, ele trocou de camisinha e enfiou seu pau na minha buceta naquela posição mesmo, ficando uns 15 minutos metendo sem parar até eu gozar. Ele então tirou seu pau de dentro de mim, tirou a camisinha e gozou nos meus peitos. Depois, tomamos um delicioso banho juntos e repetimos a dose.

 

 

 

Agora, visito o túmulo do meu marido mais vezes por ano. Sabe como é, né? A saudade é maior a cada dia.

 
 

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