Já fazia semanas que eu e meu namorado não ficávamos juntos de fato, eram encontros rápidos para jantar ou almoçar. Eu havia acabado de começar em um estágio novo e estava cheia de provas e trabalhos, então realmente meu tempo para lazer e curtir o Felipe era bem curto. Ele já chateado comigo, por eu não conseguir lhe dar atenção me mandou mensagens no meio da tarde dizendo que precisava de mim urgente na casa dele.
Em seguida liguei pra ele, mas o celular só caia na caixa de mensagens, na mesma hora falei com a minha chefe e disse que precisava sair mais cedo, pois precisava resolver uns problemas pessoais. Ela me liberou e disse que não havia problemas, pois eu poderia compensar em outro dia. Fui pro estacionamento pegar o carro ainda tentando ligar pro Felipe e nada de ele atender.
Ao chegar na casa dele senti um cheiro diferente, bem delicioso meio frutado. Chamei ele e nada, até que comecei a ouvir uma música vindo do quarto dele. Quando cheguei na porta do quarto vi velas acesas, pétalas na cama, morangos e champanhe. Me espantei com tudo aquilo e logo senti a respiração do Felipe no meu pescoço e ele sussurrou: “Gatinha agora tu vai relaxar”!
Nossa, aquilo me arrepiou de um jeito que eu não pude negar, ele me serviu uma taça de champanhe e me convidou a brindar o nosso amor. Brindei e naquele momento todas as minhas preocupações ficaram do lado de fora do quarto. Ele me convidou pra ir até o banheiro, quando cheguei lá me deparei com a banheira cheia com a hidro ligada e muita espuma, um cheiro delicioso! Ele tirou minha roupa com toda a delicadeza, me beijando pelo corpo inteiro.
Quando os dois estavam nus, entramos na banheira juntos com as taças de champanhe, ele me tocava inteira, me beijava e dizia que hoje era meu dia especial, e não me deixava fazer nada além de aproveitar aquele momento. Depois de tudo isso ele disse, Eduarda agora eu quero te ver lá no quarto, na minha cama!
Não pensei duas vezes, saí da banheira, mal me sequei e corri pro quarto. Ele veio logo em seguida vestindo a cueca que eu mais gosto, já estava super excitada e ansiosa para o que ainda estava por vir. Ele me vendou e me ajeitou na cama, pegou um dos meus braços e colocou tipo uma amarra no meu pulso, achei um pouco estranho e escutei um sussurro no meu ouvido pedindo pra eu relaxar. Então ele amarrou meu braço na cama e em seguida fez o mesmo com o outro braço. Essa sensação de não conseguir me mexer me deixou excitada de uma forma que eu nem sei explicar. Ele terminou de amarrar minhas pernas e eu estava toda arreganhada.
Parecia passar uma pluma pelo meu corpo e respirava bem pertinho, me deixando super arrepiada! Me deu um beijo quente e com um sabor doce, depois foi passando algo que parecia um óleo, descendo pelo meu corpo, ao chegar nos seios ele soprava, lambia e beijava dando sugadas delicadas por tudo! Eu já estava toda molhada. Descia pela barriga, coxas… Até que eu não aguentei e disse: Me come Felipe! Ele na mesma hora chegou até meu ouvido e disse: “Não gostosa, eu vou fazer outra coisa!”
Desceu deslizando as mãos pelo meu corpo e me chupou gostoso, fazendo movimentos que nunca havia feito antes, além de eu sentir uma sensação quente incrivelmente deliciosa e eu não podia me mexer, era uma coisa louca…Gozei!
Nossa eu achava que não tinha como aquilo melhorar, até que ouvi um barulhinho diferente e senti uma vibração subindo na minha coxa e chegando na minha virilha e logo começou a me masturbar com aquilo, fazendo uma massagem por toda a minha bucet@. Tremores e arrepios estavam tomando conta de mim, ele massageava o meu clitóris com aquilo e metia o dedo dentro de mim, massageando o meu ponto G, eu quase pulava da cama de tanto tesão e então eu gozei de novo e em um suspiro relaxei!
A música foi ficando cada vez mais baixa até que parou, ele chegou perto de mim, me desamarrou e tirou minha venda. Me olhou nos olhos e perguntou: “Então linda, gostou? Preparei esse dia pra ti relaxar um pouco, mas agora já tá na hora da tua aula!!” Abri um mega sorriso e agradeci, me ajeitei e fui pra aula realizada, pois tinha tido a melhor tarde, e que tarde!
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